vez nas passarelas???
Hummm... quero ver!!! Mas tudo leva a crer que sim.
Ela é modelo, e , mereceu uma matéria na revista Elle francesa que fala justamente sôbre isso.
Ela é linda, deslumbrante e como ela existem milhares que não se quedaram às 300 kl diárias
Opss... não estou me referindo aos gordos propensos à doenças . Isso é assunto para médicos e
nutricionistas. Mas, à mulher brasileira que é naturalmente roliça, com pernas grossas e bunda fazendo sombra.
Aqui no Brasil, tem tarefa bem interessante a ser discutida no universo da moda.
Gordinhas attencion s'il vous plâit, nous avons des represéntants sur la piste!!!
Alguns estilistas europeus já olham as mulheres mais cheinhas com possibilidades de desfile, mas o tabu ainda é grande e difícil de ser banido das passarelas. É esperar prá ver.
Estamos em tempos de grandes mudanças em todos os segmentos, é hora portanto de anistiar
as gordas nas passarelas, porque elas já estão na passarela da vida sem pedir licença, que é e será sempre mais difícil a conquista.
É certo, que homens e mulheres lá no fundo têm inconscientemente, uma vidinha paralela. Silenciosa.
Os homens de serem machos e vitoriosos na cama e fora dela e as mulheres de terem um corpo perfeito e desejável. - Uau... que desbunde!!!
Olhando por esse lado, no que se refere a nós mulheres, fechar a boca só não basta.
Nada contra dietas, alimentação saudável em nome da beleza e da boa forma, e, todo pacote que vem junto para arrancar a Gisele Bündchen que existe em cada uma de nós ( tem mulher que acredita miseravelmente nisso) Mas e o resto?
No kit feminino, tem que existir o amor próprio, o discernimento e a auto crítica afiados.
Mulher tem que estar encharcada de desejo de ser feliz, seja ela gorda, magra, alta, baixa, negra ou amarela.
Conviver consigo seja dentro ou fora dos padrões é difícil, a concentração é constante e necessária, mas aposto que o desafio é delicioso. - Quem duvida?
Por Neide Felix
Um comentário:
Que tudo!!! Finalmente alguém deixou de ser insano nesse mundo fashion! Abaixo a Anorexia! Já desenhava Milton Da Costa, nas décadas de 60 e 70 a beleza angelical da mulher roliça! Salve salve este post! Lindo, Neidoca!
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